Maria de Corrêa

n: 5 Julho 1884, f: 17 Outubro 1952

Familia: Policarpo Ferreira n: 13 Abr 1890, f: 12 Jun 1975

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Zulmira Corrêa

n: 19 Maio 1864, f: 13 Julho 1926

Familia: Cor. Afonso de Aguiar Giffenig de Mattos n: 1 Nov 1845, f: 18 Dez 1922

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Maria do Carmo Street Arriaga e Cunha Corte Real

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Rita Ataíde e Leme Corte Real

n: 10 Abril 1962
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Abel Beja Corte-Real

n: 5 Abril 1906, f: 5 Outubro 1999
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Dr. Bernardo de Carvalho e Leme Corte-Real

n: 24 Novembro 1980
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Dr. Carlos Leme Pizarro Corte-Real

Familia: Isabel Corrêa de Sá de Lucena

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Dr. Lourenço de Carvalho Lucena e Leme Corte-Real

n: 30 Dezembro 1986
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Dr. Miguel de Lucena e Leme Corte-Real

n: 11 Março 1944, f: 13 Janeiro 2013
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Adelaide Sofia Cortez Pinto

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Henrique Barreto Chichorro Cortez

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Rosália Maximino Cortés

n: 9 Dezembro 1916

Citações

  1. Gonçalo Monjardino Nemésio História de Inácios, Dislivro Histórica, Lisboa, 1º ed. (2005) 9728876289 "Vol I, pag 654."
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Afonso Manuel Pimentel Cortês Pinto

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Dr. Américo Cortês Pinto

n: 14 Março 1896, f: 30 Novembro 1979
  • Nota: Américo Cortez Pinto nasceu em Leiria no dia 14 de Março de 1896. Era filho de Manuel Pinto da Silva e de Joaquina Adelaide Cortez Curado da Silva, ele natural de Torres Novas e ela da freguesia leiriense Regueira de Pontes. Cortez Pinto era neto paterno de Bento José Pinto e de Maria José e materno de José Domingues Curado e de Gertrudes Margarida da Conceição Curado. Após os estudos secundários no Liceu de Leiria, matriculou-se; em 1913, na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra onde completou o curso em 1920.
    Américo Cortez Pinto foi médico escolar em Leiria, membro da Comissão Distrital da União Nacional de Leiria, inspetor de Saúde Escolar, vice-presidente da Associação dos Médicos Católicos Portugueses e entre 1949 e 1957 foi deputado da Nação, tendo, também, exercido funções de vereador na Câmara Municipal de Lisboa de 1946 a 1954.
    Este ilustre leiriense foi, ainda, membro da Comissão de Literatura e Espetáculos Infantis e da Comissão de Classificação de Espetáculos. Na sua atividade como professor lecionou as disciplinas de "Psicopedagogia da Infância e Adolescência" no Instituto de Serviço Social, Higiene no Instituto Superior de Higiene Dr. Ricardo Jorge e a mesma disciplina na Cruz Vermelha. Ainda na área da Higiene organizou a Corporação dos Fiscais de Higiene e Donas de Casa entre os estudantes dos liceus da sua área de inspetor escolar. Cortez Pinto foi diretor dos Serviços Sociais do Instituto Português de ' Reumatologia tendo, nessa qualidade, presidido ao VJ Congresso Europeu de Reumatologia realizado em Lisboa no mês de Outubro de 1967. Além da medicina, do ensino e da atividade política, Américo Cortez Pinto dedicou grande parte da sua vida ao universo da escrita e investigação sendo considerado um grande poeta e um escritor reconhecido. Como tal, colaborou na "Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira", na "Enciclopédia Verbo" e em diversos jornais e revistas onde se destacam "ícaro" que fundou com Ernesto Gonçalves, Cabral do Nascimento e Luís Vieira de Castro, "Galera", "Contemporânea", "Coimbra Médica", "Saúde Escolar", "Ocidente", "Revista de Portugal" e os jornais "O Mensageiro", "A União Nacional", "A Voz" e "Novidades". Fruto da sua dedicação profissional e também literária, Américo Cortez Pinto foi galardoado com os prémios literários: "Antero de Quental" (1941), "Alexandre Herculano" (1948) e agraciado com o grau de "Oficial da Ordem de Cristo" e "Cruz Vermelha de Mérito". Américo Cortez Pinto, entre diversos trabalhos, escreveu "Senhora da Renúncia", "Poema da Tentação", "Os Perigos da Castidade", "A Alma e o Deserto", "Da famosa Arte da Imprimissão", "Da Imprensa das Cruzadas de Além-Mar", "0 Poetas Saudade", "Florilégio de Leiria", "Leiria, Cidade Incunábula do Livro e do Papel", "A Herança Maravilhosa"; "O Menino Jesus em Portugal", "Talent de bien faire", "Santos de Portugal", "A Cava de Viriato", "Acácio de Paiva" e "Um Cresus Perdulário". A Câmara Municipal de Leiria, a 22 de Outubro de 1971, atribuiu o seu nome a uma rua que vai do Largo Comendador José Lúcio da Silva à Rua de São Francisco. A 27 de Maio de 1977 Leiria passou, também, a ter uma travessa com o nome de Américo Cortez Pinto que vai da Rua Venceslau de Morais à Rua Américo Cortez Pinto.
    Américo Cortez Pinto faleceu em Lisboa a 30 de Novembro de 1979.

  • Nota: Licenciado em Medicina em 1920 pela Universidade de Coimbra, exerceu as funções de inspector de saúde escolar, área em que se especializou, tendo publicado diversos estudos académicos sobre o tema, e de director dos Serviços Sociais do Instituto de Reumatologia. Foi vice-presidente da Associação dos Médicos Católicos. Paralelamente à sua carreira de profissional de saúde, Cortês Pinto desenvolveu uma intensa actividade intelectual. Colaborou nas revistas Contemporânea e Icaro e publicou numerosos artigos ao longo das décadas de 50 e 60, nas publicações Revista de Portugal e Boletim da Sociedade de Língua Portuguesa. Publicou diversos trabalhos poéticos, a exemplo dos livros Lágrimas e Sorrisos (1912) Ã Alma e o Deserto (1941), vencedor do prémio nacional de poesia Antero de Quental, e obras de pendor historiográfico, como Da Famosa Arte de Imprimissão: da Imprensa em Portugal, às Cruzadas de Além-Mar (1948), galardoado com o prémio nacional Alexandre Herculano, Digressão ao longo da Pintura a partir da Obra de Malhoa (1955) e Diónisos, Poeta e Rei. Os Costumes, Arte e a Vida Medieval Portuguesa na Época de D. Dinis, publicado postumamente, em 1982. Enquanto personalidade ligada à cultura, desempenhou ainda as funções de vogal das Comissões de Literatura e Espectáculos Infantis e de Censura aos Espectáculos. Cortês Pinto exerceu diversos cargos políticos, tendo sido vice-presidente da Comissão Distrital de Leiria da União Nacional, vereador da Câmara Municipal de Lisboa e deputado da Assembleia Nacional nas V (1949--1953) e VI (1953-1957) Legislaturas, eleito pelo círculo de Leiria, e na VII Legislatura (1957-1961), pelo círculo de Viseu, onde ocupou o lugar de vogal da Comissão do Trabalho, Previdência e Assistência Social. Nas suas intervenções. Cortês Pinto conferiu grande importância às questões culturais. Defendeu a construção de um novo edifício para a Biblioteca Nacional e o estabelecimento de uma política de inventariação e restauro de livros e documentos. Sugeriu ao Ministério da Educação Nacional a criação de museus em todas as capitais de distrito e a instalação de estruturas de apoio nos já existentes, como bibliotecas e filmotecas. Com vista à melhor preservação e estudo das obras de arte, nomeadamente pinturas e painéis de azulejo, propôs a sua sistemática inventariação e registo fotográfico. As questões educativas mereceram também a sua atenção. Elogiando a "política do espírito" do Estado Novo, apelou à va-lorização do ensino das artes plásticas, enalteceu a importância da expansão do ensino primário, entendido como veículo de instrução e de valores, e mostrou preocupação, denunciando uma posição conservadora, com os efeitos negativos do cinema na formação das crianças, que considerava responsável por um "analfabetismo da imoralidade". A defesa da língua portuguesa é outro dos temas presentes no seu discurso, assinando, com outros deputados, aquando da revisão constitucional de 1951, uma proposta de aditamento, da autoria do deputado Carlos Moreira, de um artigo na Constituição expressamente dedicado a esta questão. Cortês Pinto participou activamente nos debates das revisões da Constituição, que tiveram lugar em 1951, já referida, e em 1959. Monárquico, defendeu, na revisão de 1951, juntamente com outros deputados defensores da mesma causa, como Caetano Beirão, Cancela de Abreu ou João Ameal, a restauração do regime deposto em 1910. Na revisão de 1959, em que se discute a alteração da forma de eleição do chefe de Estado, retoma a questão, tornada mais pertinente pela ameaça que o Estado Novo sofrera com a candidatura de Humberto Delgado. Nesta revisão da lei fundamental, Cortês Pinto assinou, com outros deputados, dois projectos de lei, um defendendo a subseção da palavra "raça", inscrita no artigo 12.°, respeitante à "defesa da família como factor de conservação e desenvolvimento da raça..." (DS, n.° 122, .".6.1959, p. 974), pelo termo "etnia", que considerou mais adequado, por ser a nação composta por vários grupos antropobiológicos, e outro, da autoria de Carlos Moreira, propondo a inclusão do nome de Deus no texto constitucional.
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  • Casamento: Casado(a) com=Maria José Nogueira Jordão
  • Nascimento: 14 Março 1896; Leiria, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Baptismos, Leiria, Leiria, Liv. 1896, fl. 17v e 18)
  • Baptism: 13 Abril 1896; Leiria, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Baptismos, Leiria, Leiria, Liv. 1896, fl. 17v e 18)
  • Falecimento: 30 Novembro 1979; Cascais, Cascais

Citações

  1. Maria Filomena (Coord.) Monica Diccionário Biográfico Parlamentar, 1834-1910, Assembleia da República, (2004).
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Duarte Manuel Pimentel Cortês Pinto

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Gonçalo Manuel Pimentel Cortês Pinto

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Inês Freitas Cortês Pinto

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Joana Freitas Cortês Pinto

n: 16 Novembro 1979
  • Nascimento: 16 Novembro 1979; Lisboa
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João Manuel Nogueira Jordão Cortês Pinto

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João Manuel Pimentel Cortês Pinto

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